Direitos trabalhistas ganham a literatura do cordel
Ela é goiana, mas é arretada nas rimas e nos trocadilhos em nordestinês que herdou por influência dos pais. Não à toa, como recita em cantoria “Eu sou enfermeira-artista, a poetisa do cuidar. Eu gosto de carne seca e também de mungunzá. Simbora, gente pra Feira, Meu livro de Cordel
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