







- Este cordel do trabalhador, vai do labor até o burnô
- A língua do gerundismo e o mal do absenteísmo
- Acesso negado
- Seja esperto… Seja chique… Só arrisque no clique
- De olho na aposentadoria, para seu salário não virar mixaria
- Para o assédio acabar o remédio é denunciar
- Enfermagem, simbora! Vamos lutar pelas 30 horas
- Bato ponto em ponto, não aceito salário com desconto
- É direito, não é mimimi. O patrão tem que admitir
- Sentar nesta cadeira é fria. Ela não tem ergonomia
- Ginástica laboral: este exercício é legal
- Não mexe conosco, não atreve. Nós responderemos com greve
- Tô tão bonito de crachá… Simbora, vou trabalhar
- Toma tento meu irmão, vai descansar depois do plantão!
- Pra você não ter lesão, descanse o corpo, mexe a mão
- Não quer ter infecção? Entra na moda da proteção
- Sou da saúde, tô doente. Quem cuida de mim, urgente?
- Isso não é chilique meu senhor, isso é síndrome de Burnô
- O menino Clodoaldo, que brincava de soldado e na panela ficou entalado
- Sai pra lá com essa OS, a saúde do povo agradece
- O cordel da carreira da artista-enfermeira-trabalhadeira

33ª Feira do Livro de Brasília
Dia: 24 de junho de 2017
Horário: a partir das 18h
Local: 33ª Feira do Livro de Brasília
Lançódromo – Espaço de lançamento de livros
Pátio Brasil Shopping


Escritora usa cordel para falar de direitos e cidadania no DF
Portal G1 – 23 de junho de 2017
Escritora reconhecida por adaptar temas de interesse público à literatura de cordel, Onã Silva recita poesias sobre leis trabalhistas na 33ª edição da Feira do Livro de Brasília neste sábado (24), às 18h. Na obra “Cordel do trabalhador: do labor até o burnô”, lançada durante feira, Onã aborda direitos de maternidade, férias remuneradas, ambientes de trabalho e assédio moral.

