Onã Silva

“Cordel pode ser um instrumento educativo”, diz Onã Silva. Novo trabalho será lançado na Feira do Livro de Brasília, neste sábado. Escritora reconhecida por adaptar temas de interesse público à literatura de cordel, Onã Silva recita poesias sobre leis trabalhistas na 33ª edição da Feira

O programa Revista Brasília conversou com autora do livro “O Cordel do Trabalhador: do Labor até o Burnô”, Onã Silva, que trata de expressões do “nordestinês”, utilizando-se de expressões típicas da região Nordeste.

A 33ª Feira do Livro de Brasília abre as portas hoje para dez dias de intensa programação literária. “Literatura pulsante que transforma, inventa, inclui e inspira” dá o tom da feira, que também tem homenagens com poemas, entrega de prêmios e celebração dos 50 anos

Ela é goiana, mas é arretada nas rimas e nos trocadilhos em nordestinês que herdou por influência dos pais. Não à toa, como recita em cantoria “Eu sou enfermeira-artista, a poetisa do cuidar. Eu gosto de carne seca e também de mungunzá. Simbora, gente, pra