“É invisível a muitos, uma sala de aula rude, sem teto nem professor, cheia de alunos de corpos magros e suados que, sob o impulso sôfrego da enxada pesada, deixam a terra nua e entregam seus esforços ao tempo que encar- regará de recheá-la de
Lembro-me dela tão linda Fazendo festa com a minha chegada: Convidou o sol brilhante, o vento balouçante a paisagem verdejante e as ondas do mar dançantes. Quem é ela? Um verdadeiro cartão postal – “faz bem” e tem alto astral – Ponta do Seixas é tão bela
“Estendi as minhas mãos todo o dia a um povo rebelde, que anda por caminho que não é bom, seguindo os seus próprios pensamentos.” ISAÍAS 65:2 Século XX. Século de mãos coloridas Aquelas que cantam vingança Que se mergulham no sangue Sugado das fracas